ADOECIMENTO E SAÚDE NOS DISCURSOS E NAS PRÁTICAS ASSEMBLEIANAS:
INTERPELAÇÕES PROVOCADAS PELA PANDEMIA DO COVID-19
Resumo
Este artigo propõe cartografar os discursos e as práticas em clave teológico pastoral dos/as assembleianos/as em relação ao tema do adoecimento e da saúde. A escolha se justifica pela considerável presença do referido grupo na dinâmica religiosa do Brasil, levando em conta que se trata da segunda maior força religiosa de tradição cristã no país, atrás somente da tradição católica, e a maior igreja de tradição evangélico-pentecostal. A análise que se faz parte, por um lado, de uma abordagem acadêmica, tendo em vista que se trata de um artigo produzido a partir de uma série de encontros promovidos pelo Grupo de Estudos Pentecostais (GEP) da Faculdade Refidim; mas também parte, por outro lado, de uma experimentação religiosa, tendo em vista que os autores transitam por espaços de vivência pentecostal. Por conta da complexidade da temática opta-se por uma
metodologia de cunho cartográfico, considerando que o objetivo é apenas sinalizar algumas sinuosidades do território assembleiano, sem a pretensão de estabelecer resultados fechados e definitivos. Sendo assim, busca-se ouvir os discursos antropológicos dos teólogos assembleianos (análise bibliográfica), particularmente em relação ao que se pensa em termos de
adoecimento e saúde; busca-se também tomar nota das práticas de cuidado que se estabelecem na rede de apoio e proteção, tendo como dispositivo de análise o conceito de Coping Religiosos/Espiritual positivo e negativo (análise de campo).
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